Riem os sorrisos
Viajando o espaço e o tempo
Astronautas de um rio de vento
De um vento sem contratempo
Os corpos e seus quadris
Se acabando como barris
Gingando como serpentinas
Em plena luz do dia
Almas misturadas
Comem toda a euforia
Encaram toda a beleza
E aplaudem a pouca tristeza
O mundo não sendo pequeno
Gritando toda a roda viva
De um passatempo sem tempo
E não é nem Carnaval...
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