O dia que eu gerar flores, solte talvez um ou dois gritos (ou três, se é o ímpar plural que te convém). Mas grite com muita força... com força não para que escutem, mas para que grites só pelo ato de gritar, de usar toda sua força num só sentimento (pois grito também é um sentimento).
De minha imortalidade, os extremos sempre me perseguirão. Mas isso é o peso que eu carrego, então não se incomode se se esquecer de algum detalhe. Eu tô aqui, pequena, do lado do vasto verde que recebe orvalho e luz natural... não sinta pena, mas felicidade em ver que finalmente me juntei a flores reais e não de plástico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário