Caminho pelos lírios que me derretem os delírios. Me perco no pinho: ouço baixinho e fico devagarinho. E se gritam pelo tango, num antúrio me curo a rodopiar? Por que então me encrava a língua, você cravo, se me tirou de mim para que dançasse? Ué.
Florífero este palco confuso onde as próprias íris me cegam e me acovardam as bouvardias, que gloriosas sendo, me narcisam a própria saliva. No véu do céu me deito. Floresço efêmera... (para que me colham ao amanhecer).
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