Tom e Vinícius, românticos, diziam: tristeza não tem fim, felicidade sim.
Cazuza contrariava: ha, pra quê chorar? A vida é tão desconhecida e mágica, dorme as vezes do teu lado calada.
Os tropicalistas, sem grilos, trovejavam: Tomara que um dia de um dia seja, Que seja de linho a toalha da mesa/Derramemos vinho no linho da mesa, Molhada de vinho e manchada de sangue.
(talvez seja eu "protetora das artes práticas")
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