"...no desalinho triste das minhas emoções confusas..."






28/04/2014

Sobre o fim.

Certa vez me disseram que sempre gostei do maioral e que havia eu de amar demais, de sofrer demais.
A dor em seu extremo, a dor como a sinto: como se tivesse sobrado um buraco dentro do buraco negro em que me encontro, e como se não me encontrasse em lugar algum. Não há tradução tampouco explicação: dói e essa dor é por demais, por maioral.
Sei que é o ciclo natural das ocisas e, oras, quem sou para contrariá-lo? Sei, sei, sei, sei! E embora saiba, compreenda e esteja, não deixa existir uma pressão onipotente que me esmaga. Espero que no fim Eu sobre. (e que esse fim não demore)

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