Dos pesadelos da noite passada às fraquezas do dia presente; do outro lado do mundo ao outro lado da cidade: motivos de todos os tamanhos, típicas desculpas do repente.
Eis a pergunta que maltrata e transforma a criatividade: por que não posso apenas estar triste?
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Por que não pode apenas deixar-me aqui, solta em meu pequeno mundo fatal. Embriagada na minha solidão e sabedoria avassaladora. Tentando entender o começo ou talvez o fim da linha assim entender o motivo desse coral, afinal, por que não posso ser apenas triste?
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