"...no desalinho triste das minhas emoções confusas..."






08/08/2014

O desabamento do céu.

Puxo o gatilho pois tenho coragem: assumo minha fraqueza e desamparo. Sou fraca demais para ver o céu caindo; meu corpo é desamparo diante todo esse mal formado.
Não quero estar na Terra quando sobre vivência transformar-se em sobrevivência. Alheia à qualquer loucura, quero estar em terra quando o fim for anunciado no horário nobre.

Ensaio n° X sobre "cartas de suicídios que /nunca/ cometerei".

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