"...no desalinho triste das minhas emoções confusas..."






15/02/2011

I'm not getting scared

Não mudou nada. Continua igualzinho. O medo, ele parou no tempo. No meu tempo. E, quando menos percebi, me tornei refém do mesmo.
Criamos e somos nossos monstros, e destruímos nossos sonhos. Mas de uma forma um tanto otimista, eu não deixo com que meus monstros me persigam. Eles não me atrapalham, não me cegam. Todos temos monstros, medos. Os meus estão sempre interligados, numa sintonia eterna, mas apenas dentro do meu cérebro, no lugar mais sujo e horrível. Nunca o deixei transparecer, quase nunca o deixei me afetar. São apenas sentimentos psicológicos, dos mais verdadeiros, mas dos mais inúteis, apesar de um tanto necessários. Precisamos de medo para aprender a enfrentar, se por à frente do seu pior lado. Ou apenas para aprender a conviver em sociedade, a qual está cheia de verdadeiros monstros.

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