"...no desalinho triste das minhas emoções confusas..."






31/10/2011


E no meio de toda aquela morte, de toda aquela seca, ela nasceu. Floresceu: bela e única. E trouxe junto a si um sorriso: feliz por ter tido a capacidade de surgir em meio a tais prantos. Feliz por estar feliz e só. E "só" bastou para que se encontrasse até o fim de seus dias contados: quando anoiteceu, fechou os olhos e sucumbiu.

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