"...no desalinho triste das minhas emoções confusas..."






21/08/2012

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Escutei o barulho que o meu silêncio gritava e o sopro que o vento fazia: o quê? Não entendi-me, não entendi o vento; não entendi o que eles queriam ou o que faziam. Permaneci muda e intacta, paralisada diante àquilo que não entendia. Mas ha, como queria de entender, como queria debater-me diante a isso ou então aprofundar-me sem prazo para volta ou triz para chegada. Ha, como queria de ser minha e não ser do que não entendo e sou - por certos e errados. "Utopia", me disseram... Me disse? Ouvi... "Utopia"...

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