As pupilas dançam aflitas em busca de uma procura já maçante e já monótona. Dançam pelo alheio, pelo prazer, pela falta de coragem; dançam porque a música toca e então o desligado fica ligado. Não param... se parar o feio fica feio e nisso não olharão beleza.
Porventura, portristeza, o maçante torna-os cegos... e cegos estes, não podem enxergar.
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