Mas eu estou bem. Patéticamente bem, hipócritamente bem; de olhos abertos, estou bem. Vejo-me despida e frágil, me vestindo de forte e herói do próprio medo, e assim me atiro no mar de almas e me guio até o castelo de água que construi.
Só por um tempo, eu prometo. Só até eu voltar a acreditar em ondas e escudos...
É de se encher o peito ler algo como isto.
ResponderExcluirParece cocaína, mas é só tristeza!
ResponderExcluir