O meu eu de Agora hospeda parasitas das mais sombrias e malignas espécies; definham-me lentamente, acasalando seus desejos mais impuros e seus tesões mais perpétuos. Vivo a prisão que sou, enterro-me no jardim falecido.
Respiro fundo; bobagem... estou asfixiada no desespero e sufoco que é ser enforcada pelo próprio cabelo.
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